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a vaga de emprego mais procurada no Brasil em 2023

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De acordo com os dados que encontrei, a vaga de emprego mais procurada no Brasil em 2023 é vendedor . No primeiro semestre do ano, foram registradas 52.545 vagas para vendedores, o que representa 22,5% do total de vagas abertas no período. Essa alta demanda por vendedores é resultado de diversos fatores, como o crescimento do e-commerce, a expansão do mercado de varejo e a necessidade das empresas de se adaptarem às novas tendências do mercado. Além de vendedor, outras vagas que estão em alta no Brasil em 2023 são: Analista de desenvolvimento de sistemas Engenheiro de software Desenvolvedor de software Analista de marketing digital Gerente de projetos Analista de dados Especialista em cibersegurança Designer de experiência do usuário Essas vagas são relacionadas a áreas que estão em crescimento, como tecnologia, marketing e dados. É importante ressaltar que a procura por vagas de emprego varia de acordo com a região do país, o setor de atuação e o nível de qua

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Mostrar conhecimento sobre área de atuação ajuda na conquista da vaga.
Nas redes de relacionamento é possível ainda formar networking.
Marta Cavallini Do G1, em São Paulo
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    O avanço das redes de relacionamento como Linkedin, Orkut, Facebook e Twitter faz com que os recrutadores utilizem essas ferramentas da internet na hora de selecionar os profissionais para as vagas de emprego.

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    Selecionadores dizem que é possível tirar proveito dessa tendência, mas alertam: os candidatos devem tomar muito cuidado com o que colocam na web, pois as informações na rede mundial de computadores são públicas e, dependendo do que é encontrado nos sites, as pessoas podem ser descartadas da seleção.
    
    
    
    
    De acordo com Adriana Neglia, consultora da Career Center, especializada em recursos humanos e gestão de carreiras, com as redes de relacionamento é possível ficar conectado diretamente com quem busca profissionais no mercado.

    Porém, ela diz que não basta somente aderir aos sites e ficar esperando as empresas e recrutadores entrarem em contato: o profissional deve ser proativo, trocar informações, conhecer pessoas e divulgar conhecimento.

    “Essas ferramentas permitem que a empresa faça uma preavaliação da pessoa. Os selecionadores podem identificar o perfil, os valores e os interesses pessoais dos profissionais, verificando assim se eles são adequados à cultura e à ambientação da organização, antes mesmo de uma entrevista pessoal”, diz.

    Adriana alerta que o excesso de exposição na internet sem conteúdo apropriado pode se voltar contra o candidato. “Fazer parte de várias comunidades que não têm a ver com a área de atuação, por exemplo, não é bom. Se um headhunter busca profissionais de uma determinada área em comunidades voltadas para aquele mercado e ele não está ali pega mal”, diz.

    
    
    
    
    Por outro lado, se o conteúdo for de boa qualidade, o profissional pode levar a vaga. “Já vi um caso de uma profissional que foi escolhida por causa da qualidade dos artigos que ela postava no Linkedin e também do que ela colocava nos fóruns de discussão”, diz.

    De acordo com Adriana, muitas vezes as pessoas que estão empregadas são procuradas pelos headhunters devido à boa impressão que causam nas redes sociais.


    Indicação
    Renato Grinberg, diretor geral da Trabalhando.com.br, diz que o Linkedin é o site mais recomendado para quem busca emprego porque ali é possível entrar em contato com profissionais da área de atuação, saber informações sobre o mercado, acompanhar abertura de vagas e de cursos. Já quem usa o Twitter pode ficar sabendo da abertura de vagas em tempo real.

    Mas ele alerta que quem está em busca de emprego deve colocar informações nas redes sociais que ajudem e não atrapalhem. “Tem que usar o bom senso. Comunidades e fotos de caráter duvidoso não pegam bem.”

    Para ele, mesmo empregado o profissional deve estar atento ao que coloca na internet e sempre procurar ampliar e cultivar a rede de contatos (networking).

    “No mundo todo 80% das vagas são preenchidas por indicação e 20% são por recrutamento. Nada substitui a indicação de quem você confia, principalmente em cargos que exigem nível superior”, diz.

    Segundo ele, as redes sociais favorecem a indicação de profissionais. “Por isso, não pode valorizar a rede de contatos só quando ficar desempregado e as informações nos perfis das redes devem ser colocadas com bom senso”.


    Busca no Google
    De acordo com Ercília Vianna, gerente e consultora da divisão de TI do Grupo Foco, as empresas costumam colocar os nomes dos candidatos no Google. Aí elas ficam sabendo de que redes sociais eles participam e acessam esses sites para verificar o conteúdo dos seus perfis.

    Por isso, ela recomenda que os profissionais não expressem opiniões em assuntos de fóruns de discussão que não dominam e tomem cuidado com erros de português.

    Ela sugere ainda que no Linkedin os profissionais em busca de emprego sigam empresas que recrutam para estar atualizado em relação às vagas de emprego. Já no Facebook ela aconselha que o perfil seja adaptado para o lado profissional.

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