O que vender em uma barraca de camelô?
Antes
mesmo de adquirir uma barraca para camelô, você deverá definir o que
irá vender, afinal cada camelô precisa ter o seu nicho de atuação bem
definido. Se analisarmos de um modo geral, com uma barraca do tipo é
possível vender os mais diversos tipos de produtos, basta estar
posicionado em um local estratégico e conseguir fornecedores para
adquirir os itens que irá revender. Confira algumas ideias do que vender
como camelô:
- Acessórios femininos e masculinos.
- Roupas.
- Bijuterias.
- Artigos para o lar.
- Brinquedos.
- Doces.
- Salgados.
- Lanches rápidos.
- Bebidas.
- Frutas e verduras.
- Comida em geral.
- E muitos outros produtos…
Desde
os tempos primórdios do comércio, os camelôs são vendedores que
costumam trabalhar com muitos itens em suas barracas, então você poderá
optar por atuar dentro de um segmento amplo ou apenas focar em um tipo
de produto específico. Deixa eu lhe dar um exemplo: Existem camelôs que
trabalham vendendo vários tipos de acessórios, enquanto outros trabalham
apenas com a venda de óculos de sol, por exemplo.
Como montar uma barraca de camelô?
Após
escolher o que vender e o tipo de barraca que utilizará, você precisará
identificar um local apropriado para começar suas vendas. Geralmente os
camelôs costumam se posicionar em locais de comércio popular, como ruas
onde há muitas lojas e barracas, nas proximidades da feira livre
municipal, na central de distribuição de alimentos e em outros lugares
do tipo. Inclusive há camelôs que montam suas barraquinhas na porta de
casa, já que é uma opção.
Porém em meio a tudo isso é importante
ressaltar que todo camelô precisa da autorização da prefeitura para
trabalhar nas ruas. Caso contrário você estará trabalhando ilegalmente e
isso poderá implicar na remoção da sua barraca por parte dos fiscais da
prefeitura. Então procure o setor responsável pela emissão do alvará em
sua prefeitura e solicite o seu.
Não se esqueça também de buscar
fornecedores, afinal para conseguir se manter como camelô e ganhar
dinheiro de verdade, é preciso conseguir fornecedores com preços baixos,
de modo que lhe proporcione uma boa margem de lucros. Então como você
já pôde perceber,
trabalhar como camelô requer muitos cuidados e um planejamento bem feito, assim como qualquer outro negócio.
Está pensando em ter uma renda extra e atuar como vendedor ambulante?
Ainda que seja possível trabalhar por conta própria, é necessário
seguir algumas regras. Por isso, listamos o que você precisa saber para
atuar de forma legal.
Vendedor ambulante: como funciona essa modalidade de trabalho?
Há uma infinidade de produtos, serviços e oportunidades que podem ser o foco da ação de um vendedor ambulante
.
Além dos produtos alimentícios que regularmente são comercializados
durante o verão em várias praias espalhadas pelo Brasil, também há quem
tenha um talento como bordadeiras, artesãos de brinquedos, artistas
plásticos, quituteiros, cozinheiros, dentre outros, que revenda o fruto
do seu ofício em quiosques, barraquinhas, traillers ou camelôs, em
praças e demais localidades ao ar livre.
Porém, antes de começar a sair
vendendo sua arte ou outro produto e serviço por ai, independente de sua
natureza, é preciso atentar para um fator muito importante: a atividade
exercida pelo vendedor ambulante
é
fiscalizada pelo município, por meio da Secretaria de Urbanismo e
Serviços Públicos. Cabe à prefeitura autorizar e regularizar a situação
dos trabalhadores que atuam na função.
Quem reside em Florianópolis e deseja
se regularizar ou está iniciando na área, deve se dirigir para qualquer
unidade do Pró-Cidadão, setor responsável por emitir o registro de vendedor ambulante
. Caso você não seja da cidade, deve entrar em contato com a prefeitura do seu município para se informar.
Para facilitar, listamos a seguir os documentos exigidos, de acordo com cada modalidade.
Documentos para registro do vendedor ambulante em Florianópolis
Dependendo da modalidade de atividade que o vendedor ambulante
irá desempenhar, são necessárias autorizações e documentos diferentes. Entenda melhor abaixo:
Atividade de comércio ambulante em unidade de conservação:
pode ser solicitado em qualquer unidade do Pró-Cidadão, presencialmente
ou representado por terceiros; neste último caso, é preciso que o
representante compareça munido do CPF e RG do solicitante). Além disso,
também é preciso levar o requerimento
para autorizar a atividade, preenchido com o nome, telefone e endereço,
bem como a descrição do serviço ou produto que será oferecido.
Feira livre: igualmente pode
ser solicitado no Pró-Cidadão, presencialmente ou através de
representante por procuração, portando cópias do CPF e RG, comprovante
de residência e atestado ou carteira de saúde.
Carnaval: para quem deseja
vender água e bebidas em geral usando um isopor durante essa época do
ano, deve solicitar pessoalmente ou por procuração no Pró-Cidadão,
munidos de cópia de CPF e RG, explicando a motivação e onde deseja
atuar. Se o solicitante for Microemprendedor Individual (MEI), deve
apresentar o certificado de MEI e o CNPJ.
Comércio ambulante de redes: nesse caso, o vendedor ambulante
deve se atentar para o edital específico, geralmente publicado em
novembro do ano anterior ao que for atuar. A venda é permitida durante a
temporada de verão, sendo necessário informar a previsão do que se
pretende faturar com as vendas, uma vez que será preciso recolher um
valor de imposto sobre o faturamento. Assim como nas outras modalidades,
o interessado ou seu procurador deve comparecer a qualquer unidade do
Pró-Cidadão, portando originais e cópias do CPF e RG e exposição dos
motivos para exercer a função (pode ser por escrito). Caso seja MEI, o
solicitante também deve apresentar o CNPJ e certificado.
Comércio ambulante com isopor:
interessados em vender alimentos e bebidas durante a alta temporada de
verão também precisam se registrar. Como no caso anterior, também deve
estar atento para o edital correspondente, lançado pela Prefeitura no
ano anterior do exercício da atividade. Para tanto, é necessário que
compareça a uma unidade do Pró-Cidadão, seja o próprio solicitante ou
seu procurador, munido de cópias e originais de RG, CPF, comprovante de
residência e de realização do curso de Relações Humanas (feito à parte; o
próprio interessado deve buscar uma entidade que promova esse tipo de
capacitação). Se for MEI, este também deve apresentar número do CNPJ e
certificado. Igualmente deve pagar imposto sobre o valor do faturamento
esperado, informado na ocasião.
Comércio ambulante em área particular (quiosque): para realizar a solicitação de licença de Comércio Ambulante em Área Particular,
o interessado ou seu procurador também deve comparecer ao Pró-Cidadão,
com cópias e originais do RG, CPF, autorização sanitária, contrato de
locação ou cópia da escritura (se for o proprietário), croqui de
localização do empreendimento onde será instalado o quiosque e fotos do
local, incluindo a fachada do imóvel.http://blog.sebrae-sc.com.br/vendedor-ambulante/
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